Quando se aproxima o fim do ano, somos naturalmente conduzidos a uma reflexão sobre a nossa capacidade de doar. Mais do que uma motivação inata, há um sentimento de felicidade nesta ação. São os presentes que entregamos aos nossos familiares e também as doações que fazemos aos que mais necessitam. A mobilização dos rotarianos pode alavancar as doações das empresas, componentes ativos da sociedade. Entendendo a nossa missão, elas se tornam nossas parceiras por meio da Fundação Rotária no Brasil (ABTRF), cumprindo assim sua vocação de empresa cidadã e socialmente responsável.
Relato uma experiência pessoal vivida nessa época do ano. Estava em Ponta Grossa (PR), cidade natal de minha esposa, e conversava com meu sogro, já nos seus 90 anos de idade, quando ele me pediu que o acompanhasse numa atividade. Ele lotou uma Kombi com brinquedos e roupas do estoque de suas lojas e nos dirigimos a uma região bem pobre do município. Ali, ele os distribuiu para crianças que saíam com um enorme sorriso de alegria pelo inesperado regalo recebido. No caminho de volta, quem o tempo todo mostrava um sorriso nos lábios era o seu Miguel. Eu lhe perguntei: “Qual a razão desse sorriso?”. E ele respondeu: “Eu aprendi o prazer de doar”.
Ele estava me ofertando uma lição de desprendimento e de obtenção de felicidade de alguém que era rotariano de coração, embora não o fosse formalmente. Nunca esqueci aqueles momentos.
Motivação
Com este exemplo em mente, concluímos que devemos nos mobilizar e atrair para estar conosco os empresários que conhecemos e que conseguirmos motivar, despertando neles o prazer de doar. O que oferecemos de volta? A credibilidade de nossa organização, que deve dar a eles a certeza da boa aplicação dos recursos. A ubiquidade de nossos clubes, que se espalham por toda a área de atuação do Rotary e garantem a divulgação dessa parceria e a identificação de exemplar motivação. Nossa capacidade de realizar projetos sustentáveis que propiciarão a continuidade dos mesmos após o término dos recursos aplicados.
Inúmeros são os exemplos de projetos realizados por cada clube ou distrito que podem ser úteis para motivar esses empresários-parceiros. Somos uma organização movida pelas atitudes e pela motivação para fazer o bem. Estando motivados, podemos estimular outros a se juntarem a esta cadeia com elos fortes.
Sejamos a ponte que une as necessidades dos mais carentes à vontade de servir e doar de nossos parceiros em perspectiva. Nós nos surpreenderemos com os resultados. Motivem e motivem-se a adquirir o prazer de doar.
Antonio Hallage, diretor 2009-11 do Rotary International, sócio do RC de Curitiba-Leste, PR (distrito 4730).
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/aprender-o-prazer-de-doar-1.766959
Reuniões: todo sábado, às 10h, na Rua Rio Casca, 387 - Carlos Prates
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Erro que perdura
O tempo é sem dúvida nosso grande educador. Na qualidade de idoso, agradeço ao tempo o quanto ele me ensinou. Como exemplo, confesso que aprendi, no deslizar de meus 87 anos de vida, que muitas das coisas que acontecem hoje já aconteceram em outros tempos ou até mesmo ontem.
Os princípios básicos de todos os empreendimentos são imutáveis, e apenas temos que os ajustar nas evoluções que o próprio tempo impõe.
Como rotariano há algumas décadas, reconheço que minhas convicções sobre os ditames da filosofia e da doutrina de nossa instituição, criada pelo privilegiado Paul Harris, mereceram alterações crescentes com o passar do tempo, feitas pelo nosso Conselho de Legislação.
Quando criado, o Rotary International tinha o objetivo de agrupar, como voluntários, líderes representativos das comunidades para sanar as existências das carências sociais, promovendo melhorias quanto ao bem viver e a solidariedade entre os povos, alcançando o objetivo final – a paz.
Assim atuou Paul Harris, agrupando-se inicialmente a três outros companheiros que possuíam qualidades de formação adequadas às exigências da doutrina e da filosofia do primeiro clube rotário a ser formado.
Disponíveis como voluntários, os três novos companheiros já eram de atividades profissionais diferentes. Dentro desse princípio nasceu o primeiro Rotary Clube. Na complementação do número de seus associados, o critério de admissão não mudou.
Nos bons tempos. Na sequência dos novos clubes, foram sempre escolhidos como associados líderes representativos de conduta ilibada nos negócios profissionais, na conduta social e no relacionamento familiar. Para isso, na “Avenida de Serviços Internos”, sempre tivemos a Comissão de Admissões de Novos Associados, normalmente composta de três companheiros experientes e devidamente preparados pelo presidente e pelo Conselho Diretor para a eficiência da missão.
O candidato indicado era visitado em sua residência e, quando possível, em seu local de trabalho. As visitas traduziam a seriedade e a honraria de se tornar rotariano e levava ao candidato todas as informações sobre suas obrigações e oportunidades de servir.
Nos tempos atuais. Se analisarmos a estagnação do crescimento do quadro social do nosso Rotary International nos últimos 30 anos, ficaremos tristes e até descrentes. No entanto, o erro que estamos cometendo é fácil de ser corrigido e deve ser alterado com prioridade absoluta. Basta que retornemos aos critérios de aceitar a proposição de novos associados sujeita ao trabalho da indispensável sindicância da Comissão de Admissão de Novos Associados, devidamente capacitada para a missão.
Isso porque a indicação de somente um dos atuais associados ou do próprio presidente do clube não cobre o trabalho da comissão e do Conselho Diretor, respeitando o ritual da sindicância, até a aprovação de todos novos associados pela assembleia do clube.
Lembremos que nem sempre nosso melhor amigo para os momentos de tristeza ou de euforia será um bom rotariano. Lembremos também que rotariano não se faz nem se fabrica – já nasce com a identidade de servir. Lembremos ainda que o aliciamento de funcionários subalternos, parentes, dependentes, amigos e companheiros de outras atividades e participantes de outras instituições semelhantes nem sempre é duradouro, mas resulta em evasões periódicas e lamentáveis, até de bons e antigos companheiros.
Lembremos que a filosofia e a doutrina do Rotary International não foi criadas por Paul Harris somente para ontem, hoje ou amanhã. Ela é para ser eterna, o que agora depende de cada um de nós.
Elmon G. Dinelli - EGD 95/96
Distrito 4.760 – Dezembro/2013
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/erro-que-perdura-1.764794
Os princípios básicos de todos os empreendimentos são imutáveis, e apenas temos que os ajustar nas evoluções que o próprio tempo impõe.
Como rotariano há algumas décadas, reconheço que minhas convicções sobre os ditames da filosofia e da doutrina de nossa instituição, criada pelo privilegiado Paul Harris, mereceram alterações crescentes com o passar do tempo, feitas pelo nosso Conselho de Legislação.
Quando criado, o Rotary International tinha o objetivo de agrupar, como voluntários, líderes representativos das comunidades para sanar as existências das carências sociais, promovendo melhorias quanto ao bem viver e a solidariedade entre os povos, alcançando o objetivo final – a paz.
Assim atuou Paul Harris, agrupando-se inicialmente a três outros companheiros que possuíam qualidades de formação adequadas às exigências da doutrina e da filosofia do primeiro clube rotário a ser formado.
Disponíveis como voluntários, os três novos companheiros já eram de atividades profissionais diferentes. Dentro desse princípio nasceu o primeiro Rotary Clube. Na complementação do número de seus associados, o critério de admissão não mudou.
Nos bons tempos. Na sequência dos novos clubes, foram sempre escolhidos como associados líderes representativos de conduta ilibada nos negócios profissionais, na conduta social e no relacionamento familiar. Para isso, na “Avenida de Serviços Internos”, sempre tivemos a Comissão de Admissões de Novos Associados, normalmente composta de três companheiros experientes e devidamente preparados pelo presidente e pelo Conselho Diretor para a eficiência da missão.
O candidato indicado era visitado em sua residência e, quando possível, em seu local de trabalho. As visitas traduziam a seriedade e a honraria de se tornar rotariano e levava ao candidato todas as informações sobre suas obrigações e oportunidades de servir.
Nos tempos atuais. Se analisarmos a estagnação do crescimento do quadro social do nosso Rotary International nos últimos 30 anos, ficaremos tristes e até descrentes. No entanto, o erro que estamos cometendo é fácil de ser corrigido e deve ser alterado com prioridade absoluta. Basta que retornemos aos critérios de aceitar a proposição de novos associados sujeita ao trabalho da indispensável sindicância da Comissão de Admissão de Novos Associados, devidamente capacitada para a missão.
Isso porque a indicação de somente um dos atuais associados ou do próprio presidente do clube não cobre o trabalho da comissão e do Conselho Diretor, respeitando o ritual da sindicância, até a aprovação de todos novos associados pela assembleia do clube.
Lembremos que nem sempre nosso melhor amigo para os momentos de tristeza ou de euforia será um bom rotariano. Lembremos também que rotariano não se faz nem se fabrica – já nasce com a identidade de servir. Lembremos ainda que o aliciamento de funcionários subalternos, parentes, dependentes, amigos e companheiros de outras atividades e participantes de outras instituições semelhantes nem sempre é duradouro, mas resulta em evasões periódicas e lamentáveis, até de bons e antigos companheiros.
Lembremos que a filosofia e a doutrina do Rotary International não foi criadas por Paul Harris somente para ontem, hoje ou amanhã. Ela é para ser eterna, o que agora depende de cada um de nós.
Elmon G. Dinelli - EGD 95/96
Distrito 4.760 – Dezembro/2013
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/erro-que-perdura-1.764794
sábado, 21 de dezembro de 2013
Delícias da Eslováquia
Na nossa ultima reunião do ano, tivemos o prazer de saborear um bolo feito pelo nosso intercambista Kristián, da Eslováquia. Obrigado em especial a ele e tb à toda equipe do clube, que fez desde ano tão especial!
Menina troca garrafas PET com lacres de latinha por cadeira de roda
Um, dois, três, 40, 50, 999… Embora seja apaixonada por matemática, a mineira de Belo Horizonte Júlia Fernandes Rodrigues Macedo, de 9 anos, ainda não conseguiu fechar a conta do lacres de latinhas de refrigerante e cerveja que já enchem mais de 70 garrafas PET com capacidade para dois litros. Ela precisa de 80 garrafas cheias para trocar por uma cadeiras de rodas, que será doada à Creche Tia Dolores, instituição com sede no Bairro Saudade, Região Leste da capital, que acolhe crianças carentes com paralisia cerebral. “É apenas uma gentileza”, diz a menina, de poucas palavras e de sorriso iluminado.
O que despertou o ato solidário em Júlia? Simples: gentileza atrai gentileza. Os pais, Nelson Flaviano de Macedo e Ivete Rodrigues de Macedo, pequenos empresários, fizeram uma doação em dinheiro à creche. O agradecimento chegou à família em carta. Não uma correspondência comum, mas impressa em bonequinhos de papel. Aqueles, que, recortados, ficam de mãos dadas. Com certeza, arte feita pelas próprias crianças da instituição. Uma maneira de estimular a atividade cerebral.
A menina ficou encantada e quis retribuir, mas como? Pesquisa na internet a levou ao site do Rotary Club de Blumenau (SC), parceiro da promoção de uma empresa para a doação de cadeiras de rodas. Os lacres são derretidos para fabricação das rodas das cadeiras doadas. Duas ações em uma só: reciclagem e benevolência.
Júlia não perdeu tempo. Nem sequer parou para pensar o trabalho que daria encher as 80 garrafas de plástico com os pequenos lacres. “Depois de 25 dias, não havíamos chegado nem à metade da PET. Eu dizia que a garrafa estava quase vazia”, conta Nelson. Mas a Julia, com os olhos cheios de brilho, respondeu: “Não, pai. É diferente, a garrafa está quase cheia”. O empresário, então, se encheu de coragem para ajudar a menina a levar o projeto adiante.
Júlia é aluna do 3º ano do ensino fundamental da unidade Coração Eucarístico do Colégio Santa Maria. Sua decisão contagiou colegas, professores, diretora e até os funcionários da cantina. E a coleta de lacres aumentou consideravelmente. “Nas festas da escola, como a junina, é grande a arrecadação”, diz a mãe, Ivete. Até o último fim de semana, menos de quatro meses depois, faltavam apenas seis garrafas cheias para completar o lote. São pelo menos 550 lacres em cada recipiente. A menina guarda o material na sede da empresa do pai, no Bairro Glória, na Região Oeste.
Também com ajuda dos pais, ela produziu um folder, ilustrado, com este texto: “Venha fazer o bem. Vamos juntos recolher o maior número possível de lacres de latinhas para trocar por cadeiras de rodas. A cada 80 garrafas PET de dois litros cheias, conseguimos uma cadeira de rodas. Entre nessa corrente. Faça sua parte. Não custa nada e ainda faz bem”. Não precisava tanto, porque a simples ação foi o suficiente para conseguir apoio de colegas e mestres.
MULTIPLICAÇÃO
Júlia é uma criança como a maioria. Tímida, gosta de brincar – tem preferência por pular corda – e promete ser professora de matemática. Pratica esportes na escola e se dedica também ao aprendizado de inglês. A diferença é que nela despertou cedo o espírito solidário e surpreende por tê-lo multiplicado no colégio. “Incrível como a ação dela mexeu com os colegas, a escola. Agora, todos estão envolvidos”, diz Nelson, com os olhos carregados de orgulho da garota. Júlia não vê a hora de pegar a cadeira de rodas e levá-la à Creche Tia Dolores. “Meu coração vai ficar muito feliz”, acredita a menina.
É bom contar que a gentileza não brotou no coração de Júlia por acaso. Todos os anos, perto do Natal, os pais presenteiam crianças de outra creche. E a menina os ajuda com os embrulhos. E faz mais: “Pego os brinquedos que já não uso e roupas para dar às crianças mais pobres.” E tem mais o que aprender em família. A mãe é defensora da reciclagem e lamenta a ausência de coleta seletiva em todas as regiões da cidade. Júlia não sabe ainda, mas descobriu na força de uma palavra que pode mudar, e muito, os rumos do homem: gentileza.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/10/26/interna_gerais,463952/menina-troca-garrafas-pet-com-lacres-de-latinha-por-cadeira-de-roda.shtml
O que despertou o ato solidário em Júlia? Simples: gentileza atrai gentileza. Os pais, Nelson Flaviano de Macedo e Ivete Rodrigues de Macedo, pequenos empresários, fizeram uma doação em dinheiro à creche. O agradecimento chegou à família em carta. Não uma correspondência comum, mas impressa em bonequinhos de papel. Aqueles, que, recortados, ficam de mãos dadas. Com certeza, arte feita pelas próprias crianças da instituição. Uma maneira de estimular a atividade cerebral.
A menina ficou encantada e quis retribuir, mas como? Pesquisa na internet a levou ao site do Rotary Club de Blumenau (SC), parceiro da promoção de uma empresa para a doação de cadeiras de rodas. Os lacres são derretidos para fabricação das rodas das cadeiras doadas. Duas ações em uma só: reciclagem e benevolência.
Júlia não perdeu tempo. Nem sequer parou para pensar o trabalho que daria encher as 80 garrafas de plástico com os pequenos lacres. “Depois de 25 dias, não havíamos chegado nem à metade da PET. Eu dizia que a garrafa estava quase vazia”, conta Nelson. Mas a Julia, com os olhos cheios de brilho, respondeu: “Não, pai. É diferente, a garrafa está quase cheia”. O empresário, então, se encheu de coragem para ajudar a menina a levar o projeto adiante.
Júlia é aluna do 3º ano do ensino fundamental da unidade Coração Eucarístico do Colégio Santa Maria. Sua decisão contagiou colegas, professores, diretora e até os funcionários da cantina. E a coleta de lacres aumentou consideravelmente. “Nas festas da escola, como a junina, é grande a arrecadação”, diz a mãe, Ivete. Até o último fim de semana, menos de quatro meses depois, faltavam apenas seis garrafas cheias para completar o lote. São pelo menos 550 lacres em cada recipiente. A menina guarda o material na sede da empresa do pai, no Bairro Glória, na Região Oeste.
Também com ajuda dos pais, ela produziu um folder, ilustrado, com este texto: “Venha fazer o bem. Vamos juntos recolher o maior número possível de lacres de latinhas para trocar por cadeiras de rodas. A cada 80 garrafas PET de dois litros cheias, conseguimos uma cadeira de rodas. Entre nessa corrente. Faça sua parte. Não custa nada e ainda faz bem”. Não precisava tanto, porque a simples ação foi o suficiente para conseguir apoio de colegas e mestres.
MULTIPLICAÇÃO
Júlia é uma criança como a maioria. Tímida, gosta de brincar – tem preferência por pular corda – e promete ser professora de matemática. Pratica esportes na escola e se dedica também ao aprendizado de inglês. A diferença é que nela despertou cedo o espírito solidário e surpreende por tê-lo multiplicado no colégio. “Incrível como a ação dela mexeu com os colegas, a escola. Agora, todos estão envolvidos”, diz Nelson, com os olhos carregados de orgulho da garota. Júlia não vê a hora de pegar a cadeira de rodas e levá-la à Creche Tia Dolores. “Meu coração vai ficar muito feliz”, acredita a menina.
É bom contar que a gentileza não brotou no coração de Júlia por acaso. Todos os anos, perto do Natal, os pais presenteiam crianças de outra creche. E a menina os ajuda com os embrulhos. E faz mais: “Pego os brinquedos que já não uso e roupas para dar às crianças mais pobres.” E tem mais o que aprender em família. A mãe é defensora da reciclagem e lamenta a ausência de coleta seletiva em todas as regiões da cidade. Júlia não sabe ainda, mas descobriu na força de uma palavra que pode mudar, e muito, os rumos do homem: gentileza.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/10/26/interna_gerais,463952/menina-troca-garrafas-pet-com-lacres-de-latinha-por-cadeira-de-roda.shtml
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
End Polio Now
E o Maior Comercial do Mundo ganhou mais dois reforços brasileiros de peso. O cantor Daniel e o tenente-coronel da Força Aérea Brasileira e astronauta Marcos Pontes aderiram à iniciativa, que consiste em uma campanha publicitária online unindo mais de 50 mil pessoas de diferentes partes do globo, incluindo centenas de celebridades como Bill Gates e o rapper Psy, para a divulgação da luta contra a pólio. Saiba mais sobre essa campanha: http://thisclose.endpolio.org/pt
Rafael Magno: Diretor de T.I
Rafael Magno: Diretor de T.I
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Ação do RC BH Alípio de Melo
Parabéns pela iniciativa do RC BH Alípio de Melo promoveu durante esse ano para arrecadar fundos contra a poliomelite no mundo. Tivemos o orgulho de apoiar essa ação também!
Fonte: Jornal Noroeste BH
Fonte: Jornal Noroeste BH
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
O alerta dos surtos
O ano de 2013 está chegando ao fim. Foi mais um ano de luta pela erradicação da poliomielite no mundo. É hora de refletir e renovar as forças em prol deste nosso objetivo maior. Lideramos este desafio com a Organização Mundial da Saúde, Unicef, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, Fundação Bill e Melinda Gates e governos mundiais, contando com o apoio de muitas outras pessoas e organizações. A poliomielite é uma doença causada por um vírus membro do gênero Enterovirus, da família Picornaviridae, conhecido como poliovírus, e subdivide-se em três sorotipos: 1, 2 e 3. É uma moléstia altamente contagiosa, e afeta principalmente crianças abaixo dos 5 anos de idade. O agente é transmitido através de alimentos e água contaminados, e se multiplica no intestino, podendo invadir o sistema nervoso.
As primeiras vitórias. Em 1991, ocorria o último caso de vírus selvagem da pólio nas Américas. Em 1994, o hemisfério ocidental era declarado livre da paralisia infantil. Em 1995, em apenas uma semana, rotarianos, agentes da saúde e voluntários imunizaram 165 milhões de crianças na China e na Índia. O Rotary lançava o programa Parceiros Polio Plus, permitindo que rotarianos de países livres da doença pudessem dar apoio financeiro a países endêmicos para campanhas de vacinação e outras atividades relacionadas ao combate à doença. Em 1996, o número de nações declaradas livres da pólio aumentou para 150. A incidência da paralisia infantil tornava-se 85% menor do que em 1988. Em 1997, o último caso da doença ocorria na região do Pacífico Ocidental.
Em 2011, o Rotary lançava a campanha de conscientização pública Falta Só Isto. As contribuições do Rotary à iniciativa ultrapassaram US$ 1 bilhão. Em 2012, a Índia não registrou casos de paralisia infantil por um ano inteiro e foi retirada da lista de países endêmicos. A doença passou a existir em apenas três países. E o Rotary ultrapassava a meta de arrecadação de US$ 200 milhões mais de cinco meses antes do planejado.
Ao término do primeiro ano do Plano Estratégico de Erradicação da Pólio 2013/2018, como estamos? O plano constitui-se numa estratégia abrangente e de longo prazo, que aborda o que é necessário para entregar um mundo livre da pólio em 2018. O plano foi desenvolvido pela Iniciativa Global de Erradicação da Pólio (Gpei), em consulta com governos, iniciativas globais de saúde, cientistas, doadores e outros interessados em resposta a uma diretiva da Organização Mundial da Saúde.
O ano de 2012 foi bom na história da erradicação da poliomielite. A incidência global da poliomielite havia atingido o ponto mais baixo de todos os tempos, com apenas 223 casos – contra 650 no ano anterior, e 350 mil quando o programa Polio Plus começou, em 1988. O progresso em 2013 foi bem menos positivo.
Vamos continuar fazendo a nossa parte, angariando fundos, defendendo a causa e sensibilizando líderes para nos apoiar nos avanços e desafios contra a poliomielite. O assunto precisa continuar em nossa pauta até que o nosso objetivo seja atingido.
José Carlos Carvalho e Celso Alves coordenadores regionais da Fundação Rotária para as Zonas Rotárias 22A e 23A, e para a Zona 22B
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/o-alerta-dos-surtos-1.761384
domingo, 15 de dezembro de 2013
Festiva de Natal
Neste sábado, 14/12, fizemos a nossa Festiva de Natal, no sítio e com todo o capricho e atenção dos nossos companheiros Nelson e Cristina. Foi um ótimo momento para encontrar todos os nossos companheiros e amigos, rever nosso companheiro Leandro Maia, e para agradecermos o ano que se passou e todo o sucesso de nossos projetos.
Além disso, cada convidado levou presentes para que pudéssemos doar para instituições que precisam e fazer um belo Natal Solidário! Obrigado a todos que nos apoiaram mais este ano!
Além disso, cada convidado levou presentes para que pudéssemos doar para instituições que precisam e fazer um belo Natal Solidário! Obrigado a todos que nos apoiaram mais este ano!
O rotariano, o clube e a Imagem Pública
Ao largo das escandalosas dissensões entre líderes políticos que levam seus países a mergulhar no caos econômico e social, nós rotarianos temos trabalhado, em silêncio, na busca de caminhos que nos conduzam ao entendimento entre os desiguais – o primeiro passo em direção à paz. De fato, vimos marcando nossa presença na condução de programas com grande poder de melhoria do bem estar em muitas sociedades ao redor do globo. Claro que nem tudo são flores. Em alguns casos, os voluntários associados à Fundação Rotária se veem obrigados a enfrentar as desconfianças derivadas do misticismo, das desavenças tribais e dos ódios seculares. Mas, seguem resolutos, desenvolvendo trabalhos de grande mérito, dentre eles, a jornada mundial de combate à polimielite, fantasma que, ainda hoje, nos assusta, ceifa vidas e transforma sonhos em pesadelos.
Infelizmente, em decorrência daquele silêncio quase mineiro, poucos são os que conhecem o Rotary. São minoria os que se inteiram dos nossos ideais de construção de uma sociedade atenta aos males que sufocam milhões de indivíduos em diversos pontos da terra. É inegável o desconhecimento público do nosso esforço de conformação de uma comunidade solidária com os dramas humanos que, muitas vezes, se desenrolam logo ali, do outro lado da nossa rua.
Realmente, poucas pessoas ouviram falar das ações desenvolvidas pelo Rotary - projetos meritórios, a exemplo dos intercâmbios de jovens destinados à troca de experiências, à criação de mentes abertas às culturas diferentes daquelas em que nasceram.
Certamente, muita gente que hoje nos ignora poderia estar ao nosso lado, ajudando no esforço de construção de um mundo mais justo, caso lhes fosse dada a oportunidade de conhecer os resultados práticos do nosso trabalho. Cabe conquistá-las.
Com esse objetivo, temos buscado divulgar os trabalhos do Rotary, torná-los conhecidos e compreendidos em todos os segmentos da nossa sociedade. Temos tentado nos fazer ouvir e alcançar o convencimento; temos nos esforçado para abrir portas a novos parceiros.
Não é uma tarefa fácil conseguir a atenção das pessoas que nos cercam e fazê-las ouvir o que estamos falando; torná-las interessadas nas nossas mensagens. Notadamente se aquilo que apresentamos escapa à realidade da maioria, parece coisa vinda de outro planeta. Afinal, a maioria absoluta do público visado jamais foi afetada diretamente pelos males que combatemos.
Quantos tiveram a má sorte de se ver mergulhados em uma zona de conflito armado?
Quantos foram alcançados pelas mãos da infelicidade que lhes deixou um ente querido acometido pela paralisia infantil?
Não é uma tarefa fácil. Não basta a disseminação de notícias sobre os nossos ideais, nossos objetivos, nossos propósitos e, até mesmo, nossos serviços diluídos em territórios partilhados com organismos de maior visibilidade como a ONU, a Cruz Vermelha ou os Médicos Sem Fronteiras. Devemos encontrar caminhos eficazes. Pode não ser fácil, é verdade, mas não podemos ficar paralisados diante das dificuldades. Isso nunca foi do nosso feitio.
Cabe dinamizar nossas ações, envolver pessoas que possam contribuir para a realização dos nossos projetos e, para tanto, o primeiro passo é sermos reconhecidos como partes de uma estrutura sólida, confiável, que sonha e sonha grande, enquanto os pés seguem mantidos em passadas determinadas, pisando terreno firme.
Acreditamos que nós, cidadãos rotarianos, somos os responsáveis primeiros pela Imagem Pública do Rotary. Em nós repousa o dever de nos portarmos, profissional e socialmente, segundo os princípios rotários, sem, entretanto, ferir as regras impostas pela comunidade em que o nosso clube está inserido. É o primeiro passo, mas não é o bastante para a atração de novos companheiros, ainda que reverenciem a nossa determinação, o nosso comportamento ético. Afinal, não estamos sós, temos concorrentes. Em vista do que nomeamos acima, devemos ter em conta que muitos outros segmentos da sociedade são, também, confiáveis e envolvidos com boas causas sociais.
Logo, complementando os esforços individuais de cada associado, urge a união em torno de projetos consistentes; a atualização, adaptação e melhoria dos serviços que prestamos às comunidades que nos acolhem; temos que gerar resultados benéficos e duradouros para todos os envolvidos, resultados que funcionarão como os nossos Marcos Rotários. Aos clubes, e somente a eles, cabe a responsabilidade pelos resultados positivos da ação local, aquela que potencializa o reconhecimento comunitário, o envolvimento dos indivíduos beneficiados na divulgação boca a boca daquilo que fazemos. Sem dúvida alguma, as ações integradoras dos clubes com suas comunidades serão o alicerce do nosso pretendido reconhecimento global.
* O autor é Julio Cesar da Silveira, associado ao Rotary Club de Contagem-Cidade Industrial, MG (distrito 4760) e governador indicado para o ano rotário 2014-15.
** Foto: Stock.XCHNG.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Visita à Ramacrisna
Ficamos muito felizes com a visita de 11 intercambistas do nosso Distrito 4760 à Instituição Ramacrisna, apoiada pelo nosso clube. Foi uma experiência inesquecível para todos os envolvidos e agradecemos o acompanhamento de Aline e Felipe. Foi um dia muito gratificante! Eles participaram da Oficina de Tear Mineiro e Solda, conheceram as peças de artesanato da Futurarte, o trabalho de Trecê com jornal e revista (Arte sobre o reciclável) e conheceram também o Projetos Antenados e a biblioteca com o projeto para estímulo à leitura. Conheça mais sobre a Missão Ramacrisna acessando: www.ramacrisna.com.br.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
A marca Rotary e a nossa imagem
A primeira pergunta que nos ocorre é: Rotary é uma marca? O que passa na nossa mente quando vemos o símbolo do Rotary – representado pela roda denteada – em um marco na entrada de uma cidade, eventualmente bem ou mal cuidado? Um escritor que não era rotariano opinou que, quando passava por um marco rotário na estrada, sabia que naquela cidade havia pessoas de bem, que atuavam em prol da comunidade. O distintivo do Rotary é um símbolo que portamos com orgulho, que nos distingue e transmite uma mensagem que referendamos com o nosso procedimento.
Outra característica de uma marca é que ela necessita de consumidores, entre os quais ela prospera e se desenvolve, disseminando uma ideia-força que passa a representar. Os consumidores da marca Rotary são, principalmente, seus associados, mas também os membros das comunidades a que a organização serve através da ação de seus clubes. Somos mais de 1,2 milhão de associados em todo o mundo. Por isso, precisamos manter sempre crescente (e com qualidade) o número de associados para que a nossa marca e a própria organização continuem vibrantes.
Outro item poderoso de que a marca Rotary dispõe para prosperar é o entusiasmo da maioria de seus associados. Eles vibram com a realização de projetos, praticam e propagam os valores que defendemos, são cidadãos exemplares em sua conduta, e estão disponíveis. Um item componente da forma de agir dos rotarianos, e portanto da marca Rotary, é a Prova Quádrupla.
Outra característica de uma marca é que ela necessita de consumidores, entre os quais ela prospera e se desenvolve, disseminando uma ideia-força que passa a representar. Os consumidores da marca Rotary são, principalmente, seus associados, mas também os membros das comunidades a que a organização serve através da ação de seus clubes. Somos mais de 1,2 milhão de associados em todo o mundo. Por isso, precisamos manter sempre crescente (e com qualidade) o número de associados para que a nossa marca e a própria organização continuem vibrantes.
Outro item poderoso de que a marca Rotary dispõe para prosperar é o entusiasmo da maioria de seus associados. Eles vibram com a realização de projetos, praticam e propagam os valores que defendemos, são cidadãos exemplares em sua conduta, e estão disponíveis. Um item componente da forma de agir dos rotarianos, e portanto da marca Rotary, é a Prova Quádrupla.
Como um código de ética pessoal e profissional praticamente universal, ela representa uma das promessas de conduta dos rotarianos, caracterizando a marca Rotary.
Valor. A marca Rotary possui duas dimensões: a interna e a externa. A interna é aquela exercida e percebida pelos próprios associados. A externa é aquela avaliada pela comunidade. Para atuar nessas duas dimensões o Rotary conta com duas estruturas: o Rotary International, a organização propriamente dita; e a Fundação Rotária. Essas duas estruturas são, na verdade, uma só – e em uníssono atuam numa única direção e sentido. Isto tudo que comentamos depende de cada um. Nós somos a marca Rotary e a sua imagem.
Antonio Hallage, diretor 2009-11 do Rotary International.
Valor. A marca Rotary possui duas dimensões: a interna e a externa. A interna é aquela exercida e percebida pelos próprios associados. A externa é aquela avaliada pela comunidade. Para atuar nessas duas dimensões o Rotary conta com duas estruturas: o Rotary International, a organização propriamente dita; e a Fundação Rotária. Essas duas estruturas são, na verdade, uma só – e em uníssono atuam numa única direção e sentido. Isto tudo que comentamos depende de cada um. Nós somos a marca Rotary e a sua imagem.
Antonio Hallage, diretor 2009-11 do Rotary International.
sábado, 7 de dezembro de 2013
Visita do nosso Chairman
Hoje tivemos o prazer de receber o Chairman do nosso Distrito, Melgaço, o coordenador do Programa de Intercâmbio de Jovens do Distrito 4760. Ele falou sobre o PIJ, propôs ao clube a indicação de um bolsista intercambistas e falou sobre sua ótima percepção sobre o nosso clube e trabalhos. Obrigado pela presença!
Cartão de agradecimento
Recebemos das crianças da Instituição Ramacrisna um cartão de agradecimento pelo Natal Solidário, q realizamos com elas e alunos DP Colégio Estadual Central. Foi muito bom receber esse carinho! Nós é q agradecemos à elas por poder fazer parte desse momento especial!!!
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Dia do Voluntariado
Hoje é dia do Voluntariado e nesta semana comemoramos esta data. Tenha você também esse lema na sua vida: "Dar de si, antes de pensar em si". Conheça o Rotary mais próximo de você e seja também um voluntário e mude vidas em todo o mundo. www.rotary.org/pt
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
As origens do Rotary
Infelizmente, existem pessoas que sentem prazer em nutrir as animosidades antigas e hereditárias, levantando a chama de ódios seculares, como se fossem objetos de dever religioso e racial. Habitualmente, falam mal dos imigrantes e estrangeiros e, raras vezes, falam bem das pessoas mesmo as de suas relações de amizade. É questão de hábito, porém, os Rotary clubes tendem a substituir animosidade por sentimentos amistosos.
O homem que não reconhece virtudes se não nos membros de seu pequeno grupo de correligionários é bastante mesquinho. Este ainda vive na atmosfera da idade média. Desconhece os problemas sociais da atualidade, porque não os compreende. Os seus heróis pertencem à uma era remota. Costuma viver segregado para fugir à contaminação. Para nada contribui e nada adquire, cuida somente em criticar aqueles que são operosos.
As suas virtudes, quando praticadas por outros, parecem-lhes vícios e, a santa evangelização, torna-se desprezível proselitismo quando exercida fora de seus limites. Diga aos outros o ideal que abraça e cultiva. A ignorância é uma ameaça para a paz. Em ambientes idênticos, quanto maior o nível médio de cultura menor será a disposição para ser ganancioso, crítico e arrogante. Indivíduos e nações têm o dever, para consigo mesmos e para com o mundo, de serem bem informados.
Nos embates entre a ignorância e a inteligência, a ignorância é geralmente a agressora. Raríssimas vezes a pessoa inteligente tenta impor o seu ponto de vista pelo exercício da força, pois, frequentemente é esta ação do ignorante. Quanto menos uma pessoa sabe, tanto mais pensa saber e mais se ocupa em empregar todos os meios para obrigar os outros a aceitarem o seu ponto de vista.
A amizade prospera na atmosfera do Rotary, onde formalidades e artificialismos são deixadas de lado; onde homens, independente de sua origem e posição social encontram-se no mesmo plano. A amizade é maravilhosa; ilumina o caminho da vida, espalha alegria e tem valor inestimável.
Trechos do livro “Nossa era rotária”, 1935, de Paul Harris. Transcritos pelo EGD Alberto Bittencourt – RC Recife Boa Viagem
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/as-origens-do-rotary-1.754359
O homem que não reconhece virtudes se não nos membros de seu pequeno grupo de correligionários é bastante mesquinho. Este ainda vive na atmosfera da idade média. Desconhece os problemas sociais da atualidade, porque não os compreende. Os seus heróis pertencem à uma era remota. Costuma viver segregado para fugir à contaminação. Para nada contribui e nada adquire, cuida somente em criticar aqueles que são operosos.
As suas virtudes, quando praticadas por outros, parecem-lhes vícios e, a santa evangelização, torna-se desprezível proselitismo quando exercida fora de seus limites. Diga aos outros o ideal que abraça e cultiva. A ignorância é uma ameaça para a paz. Em ambientes idênticos, quanto maior o nível médio de cultura menor será a disposição para ser ganancioso, crítico e arrogante. Indivíduos e nações têm o dever, para consigo mesmos e para com o mundo, de serem bem informados.
Nos embates entre a ignorância e a inteligência, a ignorância é geralmente a agressora. Raríssimas vezes a pessoa inteligente tenta impor o seu ponto de vista pelo exercício da força, pois, frequentemente é esta ação do ignorante. Quanto menos uma pessoa sabe, tanto mais pensa saber e mais se ocupa em empregar todos os meios para obrigar os outros a aceitarem o seu ponto de vista.
A amizade prospera na atmosfera do Rotary, onde formalidades e artificialismos são deixadas de lado; onde homens, independente de sua origem e posição social encontram-se no mesmo plano. A amizade é maravilhosa; ilumina o caminho da vida, espalha alegria e tem valor inestimável.
Trechos do livro “Nossa era rotária”, 1935, de Paul Harris. Transcritos pelo EGD Alberto Bittencourt – RC Recife Boa Viagem
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/as-origens-do-rotary-1.754359
sábado, 30 de novembro de 2013
Comenda Liberdade
O Rotary Club de Belo Horizonte - Liberdade todo ano entrega um prêmio chamado "Comenda Liberdade", que objetiva reconhecer e homenagear o trabalho de profissionais que se destacaram pela compromisso com a sociedade e que venceram desafios na execução de suas atividades.
Nos últimos dois anos, a Comenda foi outorgada à Dra. Deoclécia Amorelli Dias, a primeira mulher a presidir o TRT de Minas Gerais, e ao Dr. Paulo Antônio de Carvalho pelo belo trabalho desenvolvido na APAC de Itaúna. E este ano homenageamos duas importantes figuras para nossa cidade: Dona Geralda, fundadora da Asmare, por seu relevante trabalho de cidadania com reciclagem e os catadores de lixo, e o Frei Cláudio, pároco da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, pelo seu caráter contestador e comprometido com a sociedade.
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