Recentemente conversando com um amigo sobre o trabalho dos voluntários do Rotary, ele me perguntou: “Mas por que fazer parte do Rotary? Porque para fazer doações e caridade, não precisa fazer parte dessa instituição. Posso fazer sozinho ou com a minha Igreja, escola, etc”. Realmente. Se o Rotary fosse só para fazer caridade, talvez não houvesse motivo para ele existir ou não haveria motivo para que eu e os 1,2 milhão de rotarianos no mundo todo fizessem parte dessa instituição. Mas o Rotary é muito mais que isso.
Normalmente, quem conheceu o Rotary já fez em algum momento da vida algum trabalho social, seja em uma creche, asilo, escola ou qualquer grupo que precise de algum tipo de ajuda. E essas pessoas sentiam que podiam fazer muito mais. Não apenas ações isoladas no natal, dia das crianças e data festiva, mas uma ação constante.
E o Rotary nos dá isso. Não só um trabalho constante de ajuda ao próximo e de pensar alternativas para transformarmos e vivermos em um mundo melhor, mas toda uma estrutura mundialmente reconhecida, com regras, diretrizes e focos de trabalho que nos orientam a não perder o norteamento de nossos trabalhos e esforços.
Por todo o mundo. Não basta querer fazer o bem, se não soubermos como fazê-lo. Por isso, o Rotary se divide em clubes, que têm autonomia para pensar seus inúmeros projetos sociais de acordo com a demanda da comunidade que têm mais contato e com o perfil e experiência dos membros dos clubes, mas todos seguindo as mesmas diretrizes e alinhamento de valores. E essa dinâmica está presente nos quase 35 mil clubes nos mais de 200 países em que o Rotary está presente.
Nossos projetos seguem aquela velha história de “não apenas dar o peixe, mas ensinar a pescar”. A proposta do Rotary é formar novas lideranças, instigar a ética como princípio de vida em todas as nossas atitudes, a desenvolver a preocupação com o outro, o meio ambiente e nosso planeta como um todo. São voluntários que, no mundo todo, se unem pelo lema “Dar de si antes de pensar em si” e doam seu tempo, dinheiro e carinho para causas humanitárias. Pessoas comuns, como você, que sentem que podem fazer mais para melhorar o mundo e que, sozinhas, poderiam não conseguir muita coisa. Mas que, juntas, podem realmente fazer a diferença.
Para conhecer um Rotary Club mais próximo de você, entre em www.rotary.org.br e no canto superior direito clique em “Localizar Clube”.
Luisa Naves
Rotary Club BH Liberdade
www.facebook.com/rotaryclubbhliberdade
http://rc-bh-liberdade.blogspot.com
Por todo o mundo. Não basta querer fazer o bem, se não soubermos como fazê-lo. Por isso, o Rotary se divide em clubes, que têm autonomia para pensar seus inúmeros projetos sociais de acordo com a demanda da comunidade que têm mais contato e com o perfil e experiência dos membros dos clubes, mas todos seguindo as mesmas diretrizes e alinhamento de valores. E essa dinâmica está presente nos quase 35 mil clubes nos mais de 200 países em que o Rotary está presente.
Nossos projetos seguem aquela velha história de “não apenas dar o peixe, mas ensinar a pescar”. A proposta do Rotary é formar novas lideranças, instigar a ética como princípio de vida em todas as nossas atitudes, a desenvolver a preocupação com o outro, o meio ambiente e nosso planeta como um todo. São voluntários que, no mundo todo, se unem pelo lema “Dar de si antes de pensar em si” e doam seu tempo, dinheiro e carinho para causas humanitárias. Pessoas comuns, como você, que sentem que podem fazer mais para melhorar o mundo e que, sozinhas, poderiam não conseguir muita coisa. Mas que, juntas, podem realmente fazer a diferença.
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