“Todos conhecem o caminho, mas poucos são os que o seguem.” (Buda)
Há algum tempo, li um artigo que gostaria de compartilhar com vocês agora, porque ele não só é interessante como também provoca uma profunda reflexão. O título era “Pasajeros o tripulantes” – em português, “Passageiros ou tripulantes” –, e dizia isto:
“Quando um barco sai ao mar, os passageiros nada sabem sobre navegação, nem lhes interessa o assunto. A eles parece interessante navegar, e por isso estão a bordo. Os tripulantes, em contrapartida, estudam os segredos da navegação e conhecem a fundo os princípios da física que produzem o movimento na água e suas consequências. Estão comprometidos com o destino do barco e com a segurança dos que lá estiverem.
Os passageiros aproveitam os dias de viagem e as relações sociais realizadas no trajeto. Os tripulantes trabalham pesado para que essa viagem seja prazerosa e para que as vicissitudes cotidianas não afetem quem está a bordo.
Nas noites de tormenta, os passageiros se refugiam nos camarotes e se entregam ao sono reparador. Os tripulantes, por sua vez, trabalham sem descanso, alteram a rota, fazem as necessárias correções e conseguem superar a tormenta, para que todos continuem a desfrutar de uma viagem agradável.
E um dia, ao fim da viagem, os passageiros descerão do barco. Talvez jamais se lembrem novamente dele; e, no barco, poucos se lembrarão dos passageiros. Enquanto isso, os tripulantes se organizam, verificam equipamentos, arrumam a embarcação para a próxima viagem.”
Diante dos desafios de “Viver Rotary, Transformar Vidas” e de construir uma sociedade mais justa para todos, pergunto a vocês: “O que queremos ser, passageiros ou tripulantes do Rotary?”
Queremos ser os que olham as coisas passarem ou os que as fazem acontecer? Queremos ser como os que ficam envoltos em seu próprio mundo ou daqueles que se preocupam com as necessidades das pessoas carentes e trabalham para encontrar soluções? Queremos que nossa passagem pela vida deixe um legado digno ou nos contentamos em simplesmente passar, sem deixar marcas?
O destino de nossos clubes, distritos e organização – à qual pertencemos e que se chama Rotary International – depende da forma como responderemos a essas perguntas. Todos conhecemos o caminho. Então, que o sigamos!
Celia Giay (Diretora 2013-15 do Rotary International)
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/passageiros-ou-tripulantes-1.869833
Reuniões: todo sábado, às 10h, na Rua Rio Casca, 387 - Carlos Prates
quarta-feira, 25 de junho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Copa do Mundo: nacionalidades reunidas em nosso país
Estamos em meio à Copa do Mundo 2014 no Brasil e temos o orgulho de receber em nosso país torcedores e turistas do mundo todo. Mais uma vez, a população se une por um só objetivo e acolhe os estrangeiros que visitam nossas cidades sedes. Preservando o espírito da paz entre os povos, os rotarianos brasileiros têm um especial papel neste Mundial: recepcionar bem nossos companheiros de todas as nações e levar aos quatro cantos do mundo o companheirismo e respeito às nações.
Alguns Rotary Clubs de cidades sedes tomaram a liberdade de abrirem as portas de suas casas para receber rotarianos que visitariam o Brasil em dias de jogos. Muitos tomaram a iniciativa de descobrir na internet companheiros rotarianos que visitariam suas cidades para acolhê-los como um bom rotariano tem orgulho de fazer. E muitos que já participaram do Programa de Intercâmbio de Jovens do Rotary também aproveitaram para convidar suas famílias anfitriãs para visitar novamente suas casas.
Este é um momento histórico para que o Rotary possa mostrar a sua força e sua hospitalidade, além de fortalecer o intercâmbio de culturas, valores e atividades. Momento em que podemos divulgar nossa principal campanha internacional, o End Polio Now, para todo o mundo e levantar a bandeira de que precisamos erradicar a poliomielite com a ajuda de todos.
É prazeroso ver que os brasileiros em geral estão dando um show dentro e fora dos estádios, respeitando as diferenças, se divertindo e recebendo calorosamente os estrangeiros. A Copa 2014 abre o caminho para que possamos espalhar para todo o mundo o quanto o Brasil é hospitaleiro e o quanto o Rotary é reconhecido internacionalmente por suas atividades sociais e humanitárias.
Vamos juntos, Brasil!
* A autora é Luisa Naves, associada ao Rotary Club de Belo Horizonte-Liberdade (distrito 4760).
** Foto: Free Images
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Fortalecimento dos clubes
É muito mais fácil convencer alguém mostrando algo concreto, em vez de argumentar sobre um fator invisível, como o amor, a vontade, a sutileza. A matemática, a física, a engenharia são ciências exatas onde as respostas são definitivas e não consideram o sentimento humano em suas conclusões, muito embora todas elas existam para melhorar nossas vidas. É muito comum que grupos criem suas regras para minimizar os conflitos pessoais. Isso ocorre também nos clubes de Rotary. Mas com o passar do tempo, muitas vezes não rever essas regras pode ser uma grande e perigosa armadilha para o futuro do clube. A flexibilidade e o fator humano devem prevalecer, respeitando sempre os valores do grupo.
Considero o conhecimento como um dos fatores invisíveis fundamentais para o fortalecimento do clube. Ele pode ser o da nossa organização, determinante para a tomada de decisões, mas pode ser também o individual, muito importante para o êxito no serviço à comunidade, tanto no desenvolvimento de projetos sustentáveis quanto para a valorização da nossa imagem. O conhecimento do que somos e do que fazemos em nosso clube, por parte dos novos associados, será um fator fundamental para a fixação deles no Rotary. Embora nossa organização desenvolva inúmeras atividades relevantes, o novo associado vivenciará o que ocorre em seu clube.
A visão de futuro é outro fator invisível, essencial para o fortalecimento dos clubes e que é percebido de forma diferente em cada companheiro. Como indivíduos, já na adolescência pensamos em quem seremos e em como será o mundo quando nos tornarmos adultos. Como clube, esse exercício de pensamento é mais complexo, mas determinante para o seu futuro – e será um fator de engajamento de novos associados. Um clube que conhece seus valores tem a sua visão, missão e metas claras, agregará facilmente profissionais com o mesmo objetivo e será produtivo. Quem não gosta de integrar um time vencedor? Outro grande fator invisível é o interesse da participação familiar nas atividades do clube. Essa força familiar torna-se visível no momento em que o novo associado consegue a adesão de seus familiares. O envolvimento da família torna o novo associado mais forte e interessado.
Acrescento a inovação como outro fator invisível para a manutenção de associados. A inovação é fazer melhor, atendendo as expectativas das pessoas. Rever procedimentos, perceber novas tendências de comportamento do mundo e aplicá-las em nossos clubes são atitudes determinantes para a adesão de novos associados e, também, para motivar os atuais. Existem, ainda, mais fatores invisíveis, que podem ser percebidos por uma liderança motivada e sensível, convergindo os companheiros para um clube atual, dinâmico, forte e transformador de vida. É mais difícil enxergar o invisível, mas é a percepção dele que contribuirá para a visibilidade do seu clube interna e externamente.
* O autor é Marcos Franco, escritor, administrador de empresas, associado ao Rotary Club de Santos-Oeste e governador 2010-11 do distrito 4420
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/fortalecimento-dos-clubes-1.865607
Considero o conhecimento como um dos fatores invisíveis fundamentais para o fortalecimento do clube. Ele pode ser o da nossa organização, determinante para a tomada de decisões, mas pode ser também o individual, muito importante para o êxito no serviço à comunidade, tanto no desenvolvimento de projetos sustentáveis quanto para a valorização da nossa imagem. O conhecimento do que somos e do que fazemos em nosso clube, por parte dos novos associados, será um fator fundamental para a fixação deles no Rotary. Embora nossa organização desenvolva inúmeras atividades relevantes, o novo associado vivenciará o que ocorre em seu clube.
A visão de futuro é outro fator invisível, essencial para o fortalecimento dos clubes e que é percebido de forma diferente em cada companheiro. Como indivíduos, já na adolescência pensamos em quem seremos e em como será o mundo quando nos tornarmos adultos. Como clube, esse exercício de pensamento é mais complexo, mas determinante para o seu futuro – e será um fator de engajamento de novos associados. Um clube que conhece seus valores tem a sua visão, missão e metas claras, agregará facilmente profissionais com o mesmo objetivo e será produtivo. Quem não gosta de integrar um time vencedor? Outro grande fator invisível é o interesse da participação familiar nas atividades do clube. Essa força familiar torna-se visível no momento em que o novo associado consegue a adesão de seus familiares. O envolvimento da família torna o novo associado mais forte e interessado.
Acrescento a inovação como outro fator invisível para a manutenção de associados. A inovação é fazer melhor, atendendo as expectativas das pessoas. Rever procedimentos, perceber novas tendências de comportamento do mundo e aplicá-las em nossos clubes são atitudes determinantes para a adesão de novos associados e, também, para motivar os atuais. Existem, ainda, mais fatores invisíveis, que podem ser percebidos por uma liderança motivada e sensível, convergindo os companheiros para um clube atual, dinâmico, forte e transformador de vida. É mais difícil enxergar o invisível, mas é a percepção dele que contribuirá para a visibilidade do seu clube interna e externamente.
* O autor é Marcos Franco, escritor, administrador de empresas, associado ao Rotary Club de Santos-Oeste e governador 2010-11 do distrito 4420
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/fortalecimento-dos-clubes-1.865607
sábado, 14 de junho de 2014
Prêmio Eliseu Louback 2014
O Prêmio Eliseu Louback é uma homenagem ao nosso companheiro, que foi um rotariano exemplo para todos. Por isso, o RC BH Liberdade criou essa honraria para destacar pessoas, não-rotarianos, que também são exemplos para a sociedade e que apoiam projetos do clube. Este ano, nossos homenageados foram o Marcus Bicalho e Mara Amorim.
terça-feira, 10 de junho de 2014
Parceria com o Lingerie Club
Estamos na semana do Dia dos Namorados e o Rotary Club BH Liberdade fez uma parceria com um importante apoiador de ações do Rotary, o proprietário da loja Lingerie Club. Ele se comprometeu a doar para ações do clube 10% de todo o valor das vendas nesse período daqueles que informarem estar participando da ação. Então, não deixe de visitar a loja, que fica localizada na Av. Portugal, 4075, loja 05, bairro Itapoã (em frente ao Clube Labareda Pampulha).
Compre uma lingerie especial, aqueça o seu relacionamento e ainda ajude os projetos sociais rotários!
Celebremos a diversidade
“Você deve ser único e diferente, e brilhar à sua maneira.” (Lady Gaga)
Um dos cinco valores fundamentais do Rotary envolve diversidade de cultura, língua, tradição, credo, raça e gênero, o que não somente privilegia aquilo que nos diferencia como pessoas, mas também dá força à organização da qual fazemos parte. Em 2014 celebramos 25 anos da maior mudança histórica já ocorrida no Rotary com relação à diversidade. Foi em 1989, quando o Conselho de Legislação, realizado em Singapura, aprovou a admissão de uma mulher como associada a um Rotary Club.
Essa foi uma decisão revolucionária, porque, depois de 84 anos de existência, o Rotary abria um espaço então reservado somente aos homens. Se essa incorporação inicialmente foi lenta, logo tomou força, até alcançar o número de 222.410 rotarianas, em 1º de junho de 2013 – 18,40% do total de associados.
Pessoalmente, penso que a mulher chegou ao Rotary para colaborar, analisar a realidade a partir de uma perspectiva diferente e contribuir com as trocas necessárias à sociedade. A constante capacitação, a compreensão e um alto grau de sensibilidade são elementos que a mulher incorporou à organização, e a rápida ascensão delas a posições de liderança é prova dessa realidade.
As primeiras oito governadoras distritais surgiram em 1995-96, e até hoje aproximadamente mil já ocuparam essa posição – três delas serviram como curadoras da Fundação Rotária, e sete foram eleitas diretoras do Rotary International, chegando a vice-presidência, tesouraria e comitê executivo.
São as pequenas diferenças entre todos nós que nos permitem formar organizações com tais características. Aceitar a diversidade significa honrar o que nos faz distintos e, a partir dessa diversidade, construir a igualdade. Portanto, celebremos o fato de que o Rotary é uma organização em que a diversidade está presente. Vamos contribuir para que homens e mulheres continuem trabalhando juntos, com o propósito de transformar vidas em todos os cantos.
Celia Giay, diretora 2013-15 do Rotary International
Fonte: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/rotary/celebremos-a-diversidade-1.860999
quinta-feira, 5 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
O futuro do Rotary é destaque do último dia da Convenção Mundial
Foto: Rotary International/Monika Lozinska
"Esta foi a melhor sessão plenária da Convenção", disse Gertrude Akpalo, diretora de atividades pró-juventude do Rotary Club de Accra Leste, Gana. "Todos os oradores sobre Novas Gerações passaram a mensagem clara de que devemos engajar os jovens para mantermos nossa organização viva."
A quarta sessão plenária, realizada em 4 de junho, teve enfoque no futuro da nossa organização e contou com a participação de jovens oradores que falaram sobre nossos programas educacionais e para as Novas Gerações.
Ramkumar Raju, representante do Rotaract do Distrito 3230 (Índia), teve um papel fundamental no planejamento da Conferência Presidencial das Novas Gerações de Chennai, em outubro, que atraiu cerca de 3.000 participantes e entrou para o livro Guinness de recordes, por ter organizado a maior mão formada por pessoas.
"O impacto deste projeto foi tão grande que mais de 2.000 novos rotaractianos se juntaram ao nosso distrito", disse Raju. "Queríamos mostrar ao mundo que somos agentes de mudança, e acredito que nós conseguimos isso."
Ronald Kawaddwa tem 33 anos de idade e é associado do Rotary Club de Kasangati. Ele disse que seu trabalho como presidente de Comissão das Novas Gerações do Distrito 9211 (Uganda) fez dele um otimista sobre o que os jovens podem alcançar, e que o futuro do Rotary depende da capacitação de seus associados jovens.
A bolsista Kelsi Lopatecki Cox é um excelente exemplo do que pode acontecer quando você cultiva os contatos com os jovens. Em seu discurso, ela defendeu a tecnologia e a educação como formas de combater a pobreza e o subdesenvolvimento em comunidades rurais. Ela é coordenadora do programa Digital Learning Room, um projeto que leva tecnologia para as escolas no sul do Pacífico.
"Os desafios enfrentados por nosso mundo são grandes, e eles não vão desaparecer do dia para a noite, mas nós podemos criar as oportunidades", disse Cox."
Por Ryan Hyland
Rotary News
4-JUN-2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
As novidades do Manual de Procedimento
Você já pensou no Manual de Procedimento como
uma ferramenta para o crescimento do quadro associativo do seu clube?
“Como assim?”, você perguntará. E nós responderemos que o Conselho de
Legislação de 2013, que formatou a nova versão do documento, trouxe
muitas novidades sobre o assunto. Vamos aqui comentá-las para que você,
rotariano, possa usá-las no dia a dia do seu clube.
Você sabia que foi criada a classificação dona de casa? Então, neste momento, existe uma gama muito grande de voluntárias esperando pelo seu convite para participar de seu clube. São pessoas que cuidam do maior patrimônio de qualquer indivíduo: sua família. E que possuem um perfil importantíssimo para o Rotary, que é servir, se doar ao próximo.
Outra novidade é a condição de que se um rotariano se desligar do clube, ele pode sim voltar e não
ter de pagar a joia do clube. Isso facilita o regresso desse companheiro.
Também muito importante é a decisão do Conselho de Legislação para que os companheiros que não podem participar semanalmente das reuniões plenárias dos clubes tenham a possibilidade de compensar a ausência na forma de serviços realizados junto à comunidade.
E quantos dos nossos companheiros viveram a vida toda no Rotary e, por um problema de saúde, tiveram de se afastar do clube para não atrapalhar a frequência? Agora, o conselho diretor do clube pode conceder uma licença para um companheiro se recuperar sem perder o vínculo com o clube e com o Rotary. É válida por seis meses, podendo ser renovada.
Você sabia que o associado honorário de seu clube pode – e deve – utilizar o pin do Rotary? Pois é, isso foi oficializado nesse último Conselho de Legislação. Além disso, agora o associado honorário recebe o título sem prazo de validade, ou seja, o clube não necessita mais renová-lo a cada ano.
Inovação. O Rotary está apostando na inovação e, pensando nisso, aumentou de 200 para mil o número de clubes para projeto-piloto. Melhor dizendo: teremos mais clubes sendo testados em cada projeto-piloto, obtendo assim uma melhor amostragem dos pontos positivos e negativos para o crescimento do quadro associativo.
O Conselho de Legislação deu liberdade aos conselhos diretores dos clubes para que um associado que não chegue à frequência mínima de 30% das reuniões ordinárias seja mantido, mas em casos especiais, como por motivo de aperfeiçoamento profissional, viagens longas ou transferências momentâneas. Desta forma, esse líder permanecerá no quadro associativo do Rotary.
Como se vê, temos muitas novidades. Procure ler o Manual de Procedimento para conhecer as diversas possibilidades de ajudar seu clube a crescer. E busque não inventar, pois tudo de que precisamos está lá no nosso Manual de Procedimento, a Bíblia dos rotarianos.
* Os autores são Altimar Augusto Fernandes e Antonio Henrique de Vasconcelos, coordenadores do Rotary para as Zonas Rotárias 22A e 23A, e para a Zona 22B, respectivamente.
Você sabia que foi criada a classificação dona de casa? Então, neste momento, existe uma gama muito grande de voluntárias esperando pelo seu convite para participar de seu clube. São pessoas que cuidam do maior patrimônio de qualquer indivíduo: sua família. E que possuem um perfil importantíssimo para o Rotary, que é servir, se doar ao próximo.
Outra novidade é a condição de que se um rotariano se desligar do clube, ele pode sim voltar e não
ter de pagar a joia do clube. Isso facilita o regresso desse companheiro.
Também muito importante é a decisão do Conselho de Legislação para que os companheiros que não podem participar semanalmente das reuniões plenárias dos clubes tenham a possibilidade de compensar a ausência na forma de serviços realizados junto à comunidade.
E quantos dos nossos companheiros viveram a vida toda no Rotary e, por um problema de saúde, tiveram de se afastar do clube para não atrapalhar a frequência? Agora, o conselho diretor do clube pode conceder uma licença para um companheiro se recuperar sem perder o vínculo com o clube e com o Rotary. É válida por seis meses, podendo ser renovada.
Você sabia que o associado honorário de seu clube pode – e deve – utilizar o pin do Rotary? Pois é, isso foi oficializado nesse último Conselho de Legislação. Além disso, agora o associado honorário recebe o título sem prazo de validade, ou seja, o clube não necessita mais renová-lo a cada ano.
Inovação. O Rotary está apostando na inovação e, pensando nisso, aumentou de 200 para mil o número de clubes para projeto-piloto. Melhor dizendo: teremos mais clubes sendo testados em cada projeto-piloto, obtendo assim uma melhor amostragem dos pontos positivos e negativos para o crescimento do quadro associativo.
O Conselho de Legislação deu liberdade aos conselhos diretores dos clubes para que um associado que não chegue à frequência mínima de 30% das reuniões ordinárias seja mantido, mas em casos especiais, como por motivo de aperfeiçoamento profissional, viagens longas ou transferências momentâneas. Desta forma, esse líder permanecerá no quadro associativo do Rotary.
Como se vê, temos muitas novidades. Procure ler o Manual de Procedimento para conhecer as diversas possibilidades de ajudar seu clube a crescer. E busque não inventar, pois tudo de que precisamos está lá no nosso Manual de Procedimento, a Bíblia dos rotarianos.
* Os autores são Altimar Augusto Fernandes e Antonio Henrique de Vasconcelos, coordenadores do Rotary para as Zonas Rotárias 22A e 23A, e para a Zona 22B, respectivamente.
domingo, 1 de junho de 2014
Doando sangue, doando vidas
Nossa companheira Luisa Naves dando
continuidade ao nosso projeto de incentivar as doações de sangue. Doe
sangue vc também e doe vidas!
Assinar:
Postagens (Atom)